Amo tanto o teu momento
Que olho teu olho sereno
E vivo teu alento
E quando me mostro pequeno
O vento, que insite em me alimentar,
(Ou me frustar)
Ofusca meu olho.
Meus sentidos são encobertos
Por míseros poemas -
Míseros e mínimos.
Sinto muito mais do que meia duzia
Disso inho aqui,
E quando tento passar o ão de lá,
Eles se tornao endo:
Morrendo,
Correndo,
Sofrendo.
E respiro muito mais que adjetivos,
Pode ter certeza, meu amor,
A vida é o nosso momento,
Meu e teu,
Que embora seja pequeno,
(o sentido da vida, não o nosso encontro solene),
Ela se torna suada,
Mudada,
Sintetizada,
Chupada.
Que olho teu olho sereno
E vivo teu alento
E quando me mostro pequeno
O vento, que insite em me alimentar,
(Ou me frustar)
Ofusca meu olho.
Meus sentidos são encobertos
Por míseros poemas -
Míseros e mínimos.
Sinto muito mais do que meia duzia
Disso inho aqui,
E quando tento passar o ão de lá,
Eles se tornao endo:
Morrendo,
Correndo,
Sofrendo.
E respiro muito mais que adjetivos,
Pode ter certeza, meu amor,
A vida é o nosso momento,
Meu e teu,
Que embora seja pequeno,
(o sentido da vida, não o nosso encontro solene),
Ela se torna suada,
Mudada,
Sintetizada,
Chupada.
Guilherme Quintanilha
2 comentários:
"Pode ter certeza, meu amor,
A vida é o nosso momento,
Meu e teu,
Que embora seja pequeno"
Parabéns! :*
Há tantas ternuras embaladas nas palavras...Que coisa mais linda!!
beijos
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